Nessa semana eu completo mais um ano de vida. Serão 28 ao
todo e só hoje, 13 anos depois de iniciar a minha jornada de trabalho, consegui
enfim aprender uma das lições mais importantes da minha vida profissional: não
sou perfeita e, acima de tudo, não sou a única a errar.
Entreguei hoje um dos trabalhos mais importantes que já fiz.
Não só pela relevância do mesmo, mas principalmente pelo critério e criticidade
exigidos. Foram duas semanas insanas de preocupação ao extremo, com direito a
noites sem dormir, conferindo e reconferindo o material para ter certeza de que
tudo estava a contento.
Como sempre acontece nesses casos, a angústia me consumiu.
Fiquei muito preocupada se estava seguindo todos os passos e, para variar, me
cobrei ao extremo de chegar à perfeição que só existe na minha cabeça.Entretanto, ao entregar o material hoje e compará-lo ao de
outras empresas, vi que meu trabalho foi muito bem feito. Se foi perfeito ao
ponto de não ter observações negativas eu não posso dizer, entretanto encontrei
problemas em todos os outros materiais – o que mostra que se errei não fui a
única.
Finalizo esse dia com muito mais do que apenas a sensação de dever cumprido. Tiro das costas uns 70 quilos de preocupação e levo comigo um aprendizado que, a partir de hoje, fará parte de todas as minhas ações. Errar é humano, aprender com os erros é essencial e não se martirizar por tê-los cometido é primordial para uma vida saudável.
Finalizo esse dia com muito mais do que apenas a sensação de dever cumprido. Tiro das costas uns 70 quilos de preocupação e levo comigo um aprendizado que, a partir de hoje, fará parte de todas as minhas ações. Errar é humano, aprender com os erros é essencial e não se martirizar por tê-los cometido é primordial para uma vida saudável.
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