sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Meu pecado capital

Estou em uma crise cruel do pecado capital que mais cometo: PREGUIÇA.
Dessa vez o ataque está feio. Normalmente eu consigo disfarçar e colocá-la para escanteio, mas desde ontem a briga tá feia e começo a admitir que ela está ganhando fácil de mim.

O momento no trabalho também não ajuda... sem nada para fazer. É isso mesmo. Eu sei que esses momentos são muito raros, mas está até acontecendo com frequência nesses últimos dois dias.

É incrível: quanto menos coisa você tem para fazer, menos quer fazer. Até surge uma coisa ou outra, mas aí você pensa "poxa, já que eu não tenho nada para fazer, vou deixar isso pra mais tarde, pois assim eu arrumo alguma coisa para fazer e não fico a toa depois".

Tá tenso... comecei a escrever o post e já estou até com preguiça de terminar, por isso vou ficando por aqui.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Molhada

Eis que mais uma segunda feira começa molhada no Espírito Santo. Já estou começando a ficar de saco cheio dessa chuva forte que não pára um minuto. Perdi até um casamento nesse final de semana por causa dela.

Pois bem, me arrumei toda no sábado esperando para ver o grande dia de dois amigos meus. A chuva não parou um minuto. Mesmo assim eu fui para a igreja. É claro que cheguei toda molhada, morrendo de frio, mas eu queria muito presenciar aquele momento.

Só para se ter uma idéia da tempestade, a noiva chegou de Troller (o único carro que é feito para as enchentes de Vila Velha). Já fiquei triste a partir desse momento, pois sei o quanto as noivas planejam a entrada na igreja e eu tenho certeza que aquilo não foi o que ela planejou.

Enquanto a cerimônia rolava a chuva caia sem noção. Era uma tempestade daquelas. Acho que o padre até acelerou as formalidades para todo mundo poder ir embora logo. Assim que terminou nós saimos correndo para chegar ao cerimonial.

Ao chegarmos lá veio a decepção. A rua estava completamente alagada, entrando água inclusive na entrada do espaço da festa. Bateu o desespero. Eu não queria entrar naquela água de esgoto; o Gil não queria deixar o carro com medo de entrar água no motor. Tentamos dar a volta no quarteirão para ver se achávamos um lugar mais seguro.

Nos enganamos completamente nessa decisão. A água estava alta para todo lado e ficamos ilhados próximo ao Terminal de Vila Velha. Não conseguíamos mais voltar ao cerimonial, pois todas as ruas de acesso eram rios e não asfalto. Nossa única opção foi pegar a contra mão em uma única rua seca e desistir da festa. Dormimos na casa da minha tia, pois não dava para chegar na minha casa.

Passei o domingo inteiro meio deprimida por não estar na festa com meus amigos. Descobrimos que todos os convidados enfiaram na água para estar lá, o que nos deixou com um peso a mais na consciência. Mesmo assim, ainda acho que fizemos a escolha certa. Antes perder a festa do que perder o carro.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

"Boca calada não estraga surpresa"

Acabei contando da minha felicidade em reencontrar a minha mãe, mas esqueci da parte engraçada da história.

Há uns dois meses atrás a minha querida tia alci me mandou um e-mail falando sobre suas férias. No meio do texto, de forma muito descontraída e sem nenhuma importância ao que estava sendo dito, ela me contou que não iria passar uns dias na casa da minha mãe porque essa estaria aqui ela Vila Velha para o meu aniversário.

Nem preciso dizer que chorei de rir com a informação. Minha mãe não havia me dito nada a respeito, nem ao menos sinalizado que estava com essa intenção. É claro que respondi na hora para minha tia dizendo que ela tinha estragado uma surpresa. Ela ficou toda sem graça e pediu que eu não falasse para a mamãe até ela chegar.

No sábado eu bem que tava esperando ver minha mãe na pizzaria onde marcamos com a minha madrinha, mas como ninguém me disse nada e meu marido me garantiu (pura mentira) que não sabia de nada, eu fiquei meio que sem saber, pois achei que ela não viria.

De qualquer forma, foi uma surpresa ela ter chegado, pois eu já não estava mais esperando. Lágrimas passadas, contei que eu já sabia da viagem e ela ficou p.... da vida. Mandou uma mensagem para a minha tia que eu replico aqui: "boca calada não estraga surpresa"... rsrsrs

Mais que feliz

Esse final de semana eu recebi uma surpresa mais que maravilhosa: minha mãe veio ficar comigo no meu aniversário.

O super acontecimento (data em que completo 24 aninhos) é amanhã, mas ela já veio no final de semana para a gente se curtir um pouco mais.

É nessas horas que eu vejo o quanto ela me faz falta. A companhia dela me completa e me faz feliz demais. É uma pena termos que ficar tão afastada uma da outra, pois a gente é bem amiga e curte ficar junta.

Amanhã vamos sair para comemorar. Nada demais, apenas comer alguma coisinha em um lugar bacana. O importante desses momentos é estar com essas pessoas que a gente ama.. e eu sou uma apaixonada incondicional pela minha mãe.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

De bem de novo

Hoje eu estou de bem novamente comigo mesma... ontem tava tenso. Errei muita coisa na aula de trânsito e fiquei totalmente desanimada, achando que não ia mesmo passar.

Mal dormir a noite pensando em tudo o que o professor me falou, mas hoje resolvi parar de lamentar e transformar essa frustação em resultados. Deu certo!!!! Consegui fazer a minha aula sem erros graves e fiz uma baliza de dar orgulho no cidadão...

Tô tão aliviada! Feliz da vida mesmo.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Foi difícil, mas passou

Bom.. a TPM passou e, junto com ela, aquela minha irritação toda. Cheguei até a brigar aqui no trabalho e achar que não iria conseguir decorar de forma nenhuma quantas voltas tenho que dar no volante do carro para fazer uma baliza.

Enfim, consegui fazer tudo certinho na auto escola. Minha prova foi marcada para o dia 18/11 e amanhã retomo as aulas. Tem horas que acho que meu professor está me colocando terror para me vender a carteira, mas tento ignorar esses pensamentos, pois detesto julgar tão mal as pessoas.

Nesse finde fiz uma viagem muito legal. Fui para a casa dos parentes do Gil em Colatina. Nem fiquei muito na casa deles, pois aproveitei a viagem para conhecer a família da minha querida amiga Day que mora por lá.

Achei eles simplesmente fantásticos. Não é a toa que todo mundo gosta da Day de primeira. É hereditário!!!! Com 10 minutos na casa dela eu já estava deitada no sofá. Curtimos um barzinho a noite e assistimos a corrida no domigo, todos juntos.

Me deu uma dor no coração enorme voltar para a solidão de Vitória depois de ficar dois dias cercada de pessoas maravilhosas como eles. Tiro o chapéu para um casal que consegue formar uma família tão bonita e unida.

O melhor de tudo foi já programar os próximos eventos. Nossa presença já está confirmada na festa do cafona do ano que vem... agora é só começar a montar o look.
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