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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
Experimentando o Bike GV
Nesse final de semana rolou um programa diferenciado: pedal na Praia de Camburi. Moradora de Vila Velha que sou, para executar essa tarefa experimentei pela primeira vez o Bike GV.
Apenas contextualizando para quem não é da Grande Vitória, o
Bike GV faz parte das iniciativas do Governo do Estado em prol da mobilidade
urbana. Trata-se de um ônibus que faz a travessia das bikes de Vila Velha a
Vitória pela 3ª ponte – local onde as magrelas não podem passar sozinhas devido
à altura e aos fortes ventos.
Introdução feita, vamos à experiência. O passeio começou com
o planejamento de horário. Em dias úteis o ônibus sai a cada 30 minutos. No
domingo esse intervalo amplia para 45 minutos. Pontualmente o ônibus estava no
ponto. Junto com ele várias bikes esperando (incluindo a gente.. rsrsr).
Do ponto "A" ao "B" o percurso foi feito de Bike GV. Do ponto "B" ao "C" só no pedal. |
São 17 lugares reservados para magrelas, enquanto os
passageiros tem apenas 5 cadeiras. Nada que incomode, pois vai todo mundo em pé
mesmo ao lado de suas bikes. É uma turma diferente, que curte a vida
alternativa em duas rodas, então fica todo mundo batendo papo, em um clima
super descontraído.
O motorista foi muito educado, ajudando as pessoas a
colocarem as bikes. Deu bom dia e agradeceu a todos que entravam e saiam.
Ganhou nota 10 no meu conceito e me surpreendeu de verdade.
Saímos dentro do horário e, em um dia de ausência completa
de trânsito, chegamos à Praça da Ciência em uns 15 minutos – no máximo. Na
descida a mesma educação e cordialidade. Tudo isso pelo preço de R$ 1,25. Show
de bola.
O passeio durou mais ou menos uma hora e meia, o que é muito para esses ciclistas de primeira viagem. Fizemos todo o percurso da orla de Camburi, terminando o trajeto na ladeira que dá acesso à Vale. Haja coxas para levar a bike até o final do morro. CONQUISTA!!!
Na volta, tudo como planejado. Fizemos o percurso completo
até a Praça da Ciência, onde esperamos cerca de 5 minutos pelo ônibus. Mais uma
vez ele chegou e saiu pontualmente, deixando a gente no Canal Bigossi em Vila
Velha.
De todo, a experiência foi super agradável. O serviço
funciona muito bem e conta com uma equipe treinada e atenciosa. Os horários são
seguidos rigorosamente e a galera que utiliza esse transporte é super bacana.
Na minha opinião, apenas o ponto de chegada e partida em
Vila Velha deveria ser alterado. No final de semana não tivemos problemas, mas
em dia de trânsito o ônibus pega todo o fluxo da entrada da 3ª ponte – o que
deve irritar muito os amantes da liberdade que guiam as suas magrelas.
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Experimentando a vida
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
Trânsito: só nos falta civilidade
Imagem do site Vá de Bike.org |
Estou multifacetada. De motorista
a ciclista, de piloto a pedestre. Me dividindo entre tantas tarefas vou
interpretando os personagens desse nosso trânsito caótico. Sendo tantas em uma
só posso afirmar que o que nos falta é civilidade.
Falando de forma geral, o que
vemos no trânsito é uma mistura muito perigosa entre falta de educação,
egocentrismo e uma bela porção de “foda-se”. Assim se comportam todos os
agentes que dividem as ruas das nossas cidades todos os dias.
Os motociclistas andam como se o
restante do mundo não existisse. Entre um corredor e outro ultrapassam sem
sinalização e se enfiam em lugares que, de tão apertados, nem podem ser
chamados de gretas. Ultrapassam sinais e desrespeitam basicamente todas as leis
de trânsito por alguns minutos de antecedência.
Os pedestres se consideram os
donos da rua, inflados com seus reis na barriga que os dão o direito de
atravessarem onde querem e como querem. Apesar de todas as campanhas
educativas, rua é lugar de passagem e faixa de pedestres é passarela exclusiva,
onde se coloca o pé e todo o mundo tem que dar um “pause” momentâneo para que a
sua excelência possa atravessar.
Os ciclistas ganharam muitos
espaços com suas ciclovias, que são de fato úteis e ótimas para usar, mas ainda
são ignoradas por tantos que possuem uma magrela. Entre uma esquina e outra
ignoram a convergência dos carros e motos e atravessam a rua como se a
prioridade fosse só sua e de mais ninguém.
E, por fim, sobram os carros.
Esses “ex gigantes” do trânsito, que na minha época de criança eram temidos e
respeitados por todos, são os que mais tem que se preocupar hoje em dia.
Motoristas se aventuram diariamente e tentam, por mais que seja em vão,
desenvolver a habilidade de olhar para 60 lados ao mesmo tempo.
Nesse meio, aqueles que assim
como eu aprenderam que o seu direito termina quando começa o do outro, sofrem
as consequências de ser um agente legal no trânsito.
São ciclistas em ciclovias que
estão lotadas de obstáculos, pessoas andando, cachorro passeando e até moto (eu
vi uma essa semana). São motociclistas que andam na faixa correta e, nem assim,
são respeitados pelos carros. São pedestres conscientes e utilizam a faixa para
atravessar e tomam “corrida” de carro, moto, bicicleta e outros, sem falar nos
banhos de poça em dia de chuva. São motoristas que respeitam as leis, mas têm
que parar bruscamente a qualquer instante para evitar acidentes.
A vida no trânsito seria bem mais
simples se houvesse apenas civilidade, ou seja, a preocupação com a convivência
em conjunto. Bastava que a moto seguisse seu caminho a menos de 80 km/h, que o
ciclista andasse na ciclovia e olhasse para o lado antes de entrar nas ruas,
que o pedestre indicasse a intenção de atravessar e esperasse a parada dos
veículos e que o carro respeitasse a todos os outros e fosse respeitado.
A tão básica educação... é uma
pena que ela está tão rara hoje em dia.
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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
Projeto Julia Petit 2014
Pra quem não conhece, a Julia Petit é uma blogueira maravilhosa, sem falar em uma ótima apresentadora. Ela é responsável pelo site Petiscos, que fala sobre moda, beleza e comportamento. O que mais adoro nela são os tutoriais de cabelo e maquiagem, atualizados semanalmente no canal do Petiscos no Youtube.
Currículo apresentado, vamos aos fatos. A Julia Petit está com 40 anos e há pouco tempo atrás fez uma campanha de lingerie que deixou muita garotinha de 20 no chinelo:
Diante dessa imagem a pobre mortal que escreve esse blog se juntou a alguns amigos e criamos o projeto "Julia Petit 2014", ou seja, vamos trabalhar arduamente durante esse ano para conquistar esse "corpicho".
Dietinha na área e muito pedal são os planos iniciais. Janeiro terminou com um quilo a menos e fevereiro promete muito mais. O projeto faz parte do objetivo geral de ser mais saudável, então a determinação para cumpri-lo está lá em cima. Quem sabe não rola um antes e depois no final do ano...
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