Era disso
que ela precisava para encarar os desafios de forma animadora, para fazer planos
despreocupadamente e para se levar a sério, mas rir da própria cara.
A leveza
mostraria a ela uma nova vida, onde as coisas simples são aproveitadas ao
máximo e que os problemas são considerados apenas quando existentes. A levaria
a um mundo onde angústia faz parte de drama de novela e stress pertence aos
caras da Bolsa.
De fato, ser
leve faria com que ela pudesse voar e encontrar novos rumos. Rumos esses que
trariam liberdade – coisa que ela nunca teve por estar sempre presa aos seus
próprios padrões e paradigmas. Mais do que das pressões do mundo, ela estaria livre
das suas próprias amarras.
E assim ela
se tornaria uma pessoa plena, pronta para tomar todas as decisões que a vida
exige sem o peso desnecessário que elas trazem. Apenas sendo leve, exercendo o simples exercício da leveza.
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